Modelo, influenciadora e cantora goiana lança nesta sexta-feira (27) seu novo single, com batida dançante, refrão marcante e videoclipe provocativo

A cantora e modelo Letícia Méndez, natural de Rio Verde (GO), apresenta nesta sexta-feira (27) o single “Cama de Mola”, marcando oficialmente sua entrada no universo do brega sertanejo com uma proposta estética e musical voltada para a liberdade feminina, sensualidade e afirmação de identidade. A música chega acompanhada de videoclipe com figurino provocativo, coreografia intensa e visual planejado para as redes sociais.

Letícia, que já teve carreira como modelo internacional com campanhas na Ásia, se consolidou também como influenciadora digital, reunindo mais de 80 mil seguidores nas redes sociais. Aos 27 anos, ela aposta agora na carreira musical autoral, trazendo como diferencial sua vivência estética, sua defesa da representatividade e a conexão direta com o público jovem.

“Quero que o público sinta a força da mulher que se impõe, dança e ama sem medo. ‘Cama de Mola’ é convite para quem quer viver sem filtro”, afirma a artista.

A nova música tem produção moderna, batida pulsante e letra direta, com forte apelo popular. Com refrão fácil de memorizar, Letícia se coloca entre os nomes que apostam em uma releitura contemporânea do brega, incorporando elementos visuais e performáticos que dialogam com o público digital. O clipe reforça a proposta, explorando luzes vibrantes, roupas sensuais e um cenário urbano estilizado.

Além da música, a estratégia de lançamento inclui campanha de pré-save nas plataformas de streaming, teasers para Instagram e TikTok, além da estreia simultânea do videoclipe no YouTube. A artista investe em uma estética de impacto e linguagem acessível, combinando marketing direto com autenticidade.

Com “Cama de Mola”, Letícia Méndez dá um passo firme na construção de sua trajetória musical. De influenciadora e modelo para uma artista que usa sua voz, seu corpo e sua história para provocar, divertir e empoderar. O lançamento é também um gesto simbólico de que o brega — gênero muitas vezes marginalizado — pode ser espaço de afirmação, liberdade e protagonismo feminino.